sábado, 4 de setembro de 2010

Doenças Infantis que podem causar perda auditiva
Doenças na infância, como as viroses (sarampo, caxumba e meningite), a febre tifóide e a difteria, grave, capaz de se manifestar de repente, durante a doença. Felizmente, só um número reduzido de pessoas portadoras dessas doenças desenvolve um problema auditivo. Perder audição por causa do vírus da caxumba é pouco comum, pois ele geralmente afeta apenas um ouvido, enquanto o outro permanece perfeitamente normal. O vírus da rubéola pode chegar a comprometer o desenvolvimento dos ouvidos do bebê ainda no útero. Os problemas surgem somente se a infecção bacteriana ou viral atacar a cóclea ou o nervo auditivo.
Meningite 
A meningite causa inflamação da membrana que envolve o cérebro. Além dessa infecção atingir a garganta, o nariz e os ouvidos, pode destruir o órgão  Corti e o nervo auditivo.

Leia este link. É uma excelente matéria à cerca do tema surdez, com bom nível de informação

OS ÓRGÃOS DO APARELHO AUDITIVO E SEU FUNCIONAMENTO

sexta-feira, 3 de setembro de 2010


UMA ABORDAGEM CRÍTICA DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
O quadro abaixo propõe, mesmo de forma esquemática, fazer a distinção entre o conceito clínico de surdez e de pessoa surda e do conceito sócio-antropológico de surdez e de pessoa surda.
Conceito clínico-terapêutico de surdez e de pessoa surda
Conceito sócio-antropológicos de surdez e de pessoa surda
- Surdez é a redução ou ausência da capacidade para ouvir total ou parcialmente sons devido a problemas que afetam o aparelho auditivo.
- deficiência auditiva é uma perda uni ou bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.
- Deficiência auditiva De caráter permanente ou transitório a diminuição da capacidade auditiva em graus e intensidade distintas.
- Incapacidade ou dificuldade transitória ou definitiva, estacionária ou progressiva, de ouvir sons.
- inabilidade ou dificuldade para ouvir sons específicos, da fala humana e/ou ambientais.
- incapacidade de ouvir que gera a ausência natural da fala.
- o modelo linguístico da pessoa com deficiência auditiva é o ouvinte.
- a pessoa com deficiência auditiva vive entre ouvintes e lhe é indicado para a melhoria de suas condições de comunicativas e de vida a prótese auditiva.
- Surdez não é marcada pela falta, mas pela presença do olhar.
- Marca primordial que caracteriza os integrantes da comunidade surda e os diferencia de outras comunidades não surdas.
- as pessoas surdas são usuárias de língua de sinais, no caso em questão dos surdos brasileiros são usuários de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
- As pessoas surdas se autodeclaram como surdas e como pertencentes a uma comunidade surda.
- As pessoas surdas possuem como primeira língua a língua de sinais. O português é a segunda língua dos surdos brasileiros.
- A pessoa surda integra a comunidade surda.
- O modelo linguístico cultural dos surdos é o próprio surdo.
- A pessoa surda deve estar em contato com outras pessoas surdas o mais cedo possível para que tenha acesso a comunicação visual.

sábado, 28 de agosto de 2010

 




SEMÂNTICA

A semântica estuda o significado das palavras.
Conhecer o significado das palavras é importante, pois só assim o falante ou escritor será capaz de selecionar a palavra certa para construir a sua mensagem.

Por esta razão, é importante conhecer fatos lingüísticos como: sinônimos, antônimos, homônimos, parônimos, polissemia, denotação, conotação, figuras e vícios de linguagem.

SINONÍMIA

terça-feira, 24 de agosto de 2010

COMEÇAR DE NOVO


Por Coraci Machado Araújo

Esse poema eu escrevi um dia que vinha daquelas viagens de visita às escolas.(2001/2004) Naquela oportunidade vinha da Gleba Martins. Era uma época que tinha muitas queimadas e os rios estavam quase secos. Algumas árvores começavam vestir uma nova roupagem e os passarinhos, timidamente, cantavam e procuravam, em vão, frutas para comer.

Por isso, esse poema sobre o desrespeito ao meio ambiente, suas conseqüências e a força da natureza de superar os maus tratos e começar de novo.

O fogo passou levando tudo

O que era alegria virou tristeza

A floresta ficou de luto

Com a mancha da natureza


No coração da floresta,

Uma chaga, um desespero

Alguém fez derrubada

E a alma maculada

De milhões de brasileiros.


O rio perdeu seu leito

Suas matas ciliares

E chora sem caminho, sem estrada

Sob imponentes olhares

Suas águas espalhadas

Suas margens assoreadas

Pelas árvores derrubadas.


Nas árvores do cerrado

Os pássaros não cantam mais

Em cada pedaço de chão

O que era paz

Virou lágrima no sertão

No coração dos animais.


A água que banhava o varjão

Secou seu manancial

Para esse coração nenhum cirurgião

Nenhum quarto de hospital.


Homem, motosserra, machado, fogo

Só ingratidão

A natureza começa de novo

E leva esperança ao povo

Com uma nova certidão.


Sob novos olhares da sociedade

Após as chibatas e grilhões

A natureza não está morta

Dá seu grito de liberdade

E vai procurando respostas

Para suas indagações.


Como fênix, apesar do amor ferido

Das cinzas vai renascendo

Fazendo pulsar seu coração sofrido

E sua história vai sobrevivendo.

Veja:

A chuva que deita e levanta o pé de feijão

Fazendo o milagre da transformação

Da semente, o grão, para a mesa do cidadão.


Na margem do rio e em seu leito

A água desce seu curso na maior calmaria

Como se imitasse o jeito

De uma romaria.


A floresta vai se recompondo de mais uma jornada

Renascendo agora

De alma lavada

Do que lhe fizeram outrora.


Os pássaros felizes em seus ninhos de amor

Esperam confiantes

Que germine a semente

Que se fará flor

E será mesa farta, para a família do pássaro e do trabalhador.


A ressurreição do cerrado

Depois da passagem do fogo

Tudo parece passado

As árvores se vestem de flores

De todas as cores

E começam de novo.

ESCRITO EM 21-10-02

sábado, 21 de agosto de 2010

Teste da orelhinha agora é lei

03/08/2010 - 18h29

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei nº 12.303, de 2 de agosto de 2010, que torna obrigatória a realização do exame denominado Emissões Otoacústicas Evocadas. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União do dia 3 de agosto, seção 1, página 1.

Segundo a lei, agora todos os hospitais e maternidades devem realizar o teste gratuitamente nas crianças nascidas em suas dependências. A triagem auditiva neonatal universal por meio do teste da orelhinha é capaz de detectar deficiências auditivas desde o nascimento, possibilitando o diagnóstico e o tratamento precoce de eventuais problemas. Como é sabido, há tratamentos de extrema importância, como o implante coclear, que só têm bom resultado ou são possíveis quando iniciados na primeira infância.

A conquista é um marco para a saúde auditiva brasileira. Parabéns aos fonoaudiólogos e a todos os setores da sociedade que intervieram para alcançarmos este resultado!

Para ver a publicação do projeto no Diário Oficial da União, clique aqui.
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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Meu País

Se há fome

Há violência

Há tristeza

Há lágrimas...

A culpa é sua

É minha

É nossa.

Porque vivemos neste país

Que grita

Que cala,

Que chora

Que ri,

Que luta

Que é impotente,

Que sonha

Que realiza,

Que bate

Que apanha,

Que abandona

Que acolhe,

Que alimenta

Que tem fome,

Que tem esperança

Que se desespera,

Que ama

Que renega.

Precisamos mudar essa história.

Precisamos fazer e ser a história.

Eu, você, nós, somos a diferença desse país!

E vamos construir uma pátria mais feliz !



Coraci Machado Araújo

Abril de 2005

quarta-feira, 18 de agosto de 2010


UNEMAT oferece mestrado em Educação

O Mestrado em Educação da Universidade do Estado de Mato Grosso divulgou na última sexta-feira (13.08) o edital para seleção para ingresso em 2011. Estão sendo ofertadas 10 vagas sendo quatro vagas para a linha de Pesquisa “Educação e Diversidade” e seis vagas para a linha “Formação de Professores, Políticas e Práticas Pedagógicas”. Os interessados devem se inscrever a partir do dia 1 de setembro até 01 de outubro deste ano.
O processo seletivo constará da aprovação do projeto de pesquisa na área de interesse, prova escrita e entrevista. As inscrições homologadas serão divulgadas no dia 08 de outubro, os candidatos aprovados no projeto de pesquisa que farão a prova escrita e as entrevistas serão divulgados no dia 05 de novembro. O resultado final será conhecido no dia 03 de dezembro, e as matrículas serão realizadas de 14 a 18 de fevereiro de 2011. O inicio letivo ocorrerá no dia 21 de fevereiro.

Para mais informações acesse:

Informações de Educação e Liberdade

terça-feira, 17 de agosto de 2010

GRÁFICO DA POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS VIZINHOS



1-Objetivo -Ensinar:


 Leitura de Gráficos de colunas

 Leitura das classes e ordens dos numerais

 Informações sobre a população dos municípios vizinhos

 Cartografia delimitando os limites (fronteiras) do município de Água Boa
PING PONG NO RECREIO E NA PRAÇA

sábado, 14 de agosto de 2010


O Surdo Frente à Modalidade Escrita da Língua Portuguesa

    O maior problema causado pela surdez é a barreira da comunicação em Língua Portuguesa seja ela na modalidade oral ou escrita.
   O aprendizado da língua Portuguesa tem sido, ao longo de muitos anos, a maior dificuldade para os alunos surdos. Apesar do enorme esforço de professores e dos próprios alunos, os resultados nem sempre são satisfatórios.
 A modalidade oral da Língua Portuguesa deve iniciar-se no programa de estimulação precoce, continuar com grande intensidade na pré-escola e no período de alfabetização e, passar, aos poucos, a caracterizar-se mais como um aperfeiçoamento que depende do esforço individual do aluno nos momentos de interação com os ouvintes e falantes do Português.
 Por ocasião do aprendizado da modalidade escrita, a análise da situação dos surdos permite inúmeros questionamentos, tais como:
  * Para adquirir a capacidade de ler é necessário saber falar?
    * Emitir fonemas garante um verdadeiro aprendizado da leitura?
    * Escrever palavras e pequenas orações garante que os alunos surdos se tornem produtores de textos em Língua Portuguesa?
Essas indagações, entre outras igualmente complexas, remetem a uma mudança de paradigma, em que o trabalho de aprendizado da leitura e da escrita (alfabetização) de surdos caminha, visando a uma amplitude maior, na qual o aluno seja leitor e produtor em Língua Portuguesa.
Assim sendo, torna-se clara a seguinte conclusão: não mais se espera que o aluno comece a emitir fonemas, ou palavras, para posteriormente, serem trabalhadas as funções do texto escrito e a sua produção.
Os primeiros passos a serem desencadeados no processo formal do aprendizado da leitura e escrita (alfabetização) de surdos, envolvem a tomada de consciência por parte do aluno:
 * da existência e da importância do aprendizado da Língua Portuguesa na modalidade escrita; * da diferença substancial entre a Língua Portuguesa e a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS;*         de que o processo de aprendizado da leitura e da escrita (alfabetização) ocorre em Língua Portuguesa.
Quanto aos professores, é absolutamente necessário que se conscientizem de que:
* é fundamental que o aluno tenha linguagem interior e receptiva, antes de adquirir condições de ter linguagem expressiva (seja oral, escrita ou de sinais);
 * o aluno surdo é perfeitamente capaz de compreender os (processo de análise e síntese de composição e decomposição das letras e sílabas de uma palavra), mesmo que não consiga emitir fonemas, ou palavras;
* a linguagem expressiva (fala) não é pré-requisito para a alfabetização; significado de palavras isoladas, principalmente os substantivos concretos, como por exemplo, colher, sopa, mel, etc.;
* um dos maiores problemas enfrentados pelos alunos refere-se à interação vocabular, ou seja, a independência das palavras em uma frase. Nesse caso, é preciso que o professor se lembre de que a expressão “colher de sopa”, por exemplo, funciona como um substantivo “composto” para designar mais o tamanho da colher do que propriamente sua finalidade. Assim sendo, o professor deverá trabalhar diferentes frases que contenham as palavras “colher”, “sopa” e “mel”, até poder chegar a dizer “tome uma colher de sopa”, “pegue a colher de sopa” e “tome uma colher de sopa de mel”, sem que o aluno confunda seus significados.
A leitura e a escrita são os temas educativos mais importantes para os surdos e são atividades complementares dentro da sociedade.
Algumas funções estariam implicadas no ato de leitura:
* percepções visuais: que permitem o reconhecimento de sinais (letras) diferentemente orientados no espaço;
 * inteligência: que possibilita compreender os conceitos representados pelas palavras e frases;
 * memória: que viabiliza a fixação imediata e que permite antecipações.
A modalidade escrita de uma língua como a Língua Portuguesa permite transmitir mensagens no tempo e no espaço e é responsável pela transmissão de conhecimentos. (Alisedo, 1994).
Embora a expressão gráfica (desenho) e a expressão lingüística não façam parte do mesmo processo cognitivo, interligam-se com eficácia no processo de letramento da criança surda, porque compõem a área expressiva.
A modalidade escrita é muito importante, porque a oral ou a dos sinais não podem existir em todos os momentos . Essas modalidades são independentes umas das outras, embora mantenham relações particulares.
Não há relação natural entre um significante gráfico (letra) e o significante fônico (som) ou entre esse e o significante visual/motor (sinal). O que existe é um potencial único de expressar o mesmo conceito, o mesmo significado. O que se pode falar, pode-se veicular através de sinais ou pode-se escrever.
O trabalho prévio com livros e revistas é absolutamente necessário para se permitir a prontidão para a aprendizagem da Língua Portuguesa escrita.
A Língua Brasileira de Sinais utilizada pela maioria dos surdos, bem como a Língua Portuguesa oral não são fatores fundamentais no aprendizado da Língua Portuguesa escrita, mas servem como suporte semântico e pragmático para esse aprendizado, dentro de um contexto.
O trabalho direto com a escrita nem sempre significa aprendizado da leitura. Para o aprendizado do Português, em sua modalidade escrita, deve-se iniciar, a partir do relato das ações vivenciadas, e narradas pelos alunos.
Costuma-se dizer que o professor deve ser o “escrita” de seus alunos, transcrevendo o que é relatado por eles, dramatizando e levando-o a dramatizar os fatos vivenciados e, se necessário, utilizando a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Assim o professor estará propiciando a seus alunos a oportunidade de dar sentido e significado às estruturas lingüísticas da Língua Portuguesa, como forma de expressão e comunicação.
O educador interage, assim, efetivamente com seus alunos, facilitando o complexo processo de aprendizado da Língua Portuguesa.
Nesse percurso, a leitura é a primeira a acontecer. Não a leitura analítica de palavras por palavra, mas sim, a leitura globalizada, onde o aluno entende o contexto dentro do texto. Mesmo não sabendo ler todas as palavras, ele percebe a mensagem do texto e interpreta o que lê.
A compreensão da leitura deve preceder à expressão escrita. O reconhecimento de imagens gráficas ocorre sem a necessidade de emissão gráfica (escrita) simultânea.
A discriminação visual é fundamental para a identificação das imagens gráficas. Para tanto é necessária a utilização de informações visuais gráficas redundantes e suplementares ao texto, relacionadas às experiências vivenciadas pelo aluno surdo.
Nesse sentido, a leitura não consiste no reconhecimento de letras, sílabas e palavras, mas sim na capacidade de interpretar o conteúdo expresso pela escrita percebendo os símbolos gráficos de forma global, compreendendo o seu significado como um todo, reagindo, julgando-os e integrando-os a sua vivência.
Dessa forma, a língua escrita constitui um todo em que as palavras se estruturam em frases, em que há uma relação de dependência significativa, formando a seqüência dos fatos.
Embora uma língua se estruture nos níveis fonológico, morfossintático, semântico e pragmático, para o aprendizado de Língua Portuguesa pelo aluno surdo, praticamente, são levados em consideração apenas os níveis morfossintático, semântico e pragmático, considerando a não configuração de imagem acústica e as dificuldades articulatórias desses alunos.
No processo da escrita, o aluno surdo percorre os mesmos passos do aluno ouvinte, utilizando-se da visão. Às vezes “soletra”, com as mãos, ou articula, os fonemas correspondentes as letras que deseja escrever, chega  à análise e síntese e memoriza palavras.
Há uma diversidade metodológica ao desenvolver-se os mecanismos da leitura e escrita, sendo aqui enfatizadas propostas analíticas, sintéticas e analítico-sintéticas.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010


Escrito por Eli




Estava lendo uma notícia interessante no portal Terra  que diz que um projeto de lei criado pelo deputado Edmar Moreira pelo PR de Minas Gerais exige que os donos de lan houses que possuem mais de vinte máquinas adaptem as máquinas para que os deficientes visuais possam acessar a internet como qualquer outro usuário. No projeto que os parlamentares da Câmera Federal estão exigindo é que todos os computadores desses estabelecimentos tenham teclados em braile, programas de informática para leitura de tela ou apresentação em caracteres gigantes, além de presença obrigatória de fones de ouvido e microfones em todas as máquinas.


 Crédito da imagem: Instituto dos Cegos de Campinas

Como eu disse acima, este projeto está em discurso na Câmara, e se aprovado as lan houses terão 120 dias para adaptar todos os computadores. E você o que acha?

Deixe sua opinião nos comentários.

sábado, 7 de agosto de 2010

O NTM  (Núcleo Tecnologico Municipal) de Água Boa - MT , coordenadado pela Professora Formadora Marineide, está promovendo o primeiro concurso de blog. Podem participar professores blogueiros e escolas municipais  vinculadas ao NTM de Água Boa, nas categorias:
a)  Escola 
b)   Professores
Leia o  REGULAMENTO


quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Saiba como elaborar uma boa dissertação



Nesta primeira aula sobre redação, estudaremos uma das maneiras mais fáceis de se elaborar uma dissertação. Tente produzir um texto, da maneira como veremos aqui.

Dissertar é o ato de discorrer sobre determinado assunto, buscando sempre argumentações que leve a alguma conclusão.

Para elaborar uma dissertação de vestibular, o aluno deve, antes de começar a escrever, planejar cuidadosamente o texto. O planejamento da dissertação deve seguir rigorosamente os seguintes aspectos:

sexta-feira, 30 de julho de 2010


Um Estilo de Aprendizagem é um método que uma pessoa usa para adquirir conhecimento. Cada indivíduo aprende do seu modo pessoal e único.

Um Estilo de Aprendizagem não é o que a pessoa aprende e sim o modo como ela se comporta durante o aprendizado.

Só lembrando, Estilos de Aprendizagem ajudam a explicar porque uma criança pode aprender a dizer todo alfabeto após ler um livro de alfabetização, enquanto que outras podem aprender a mesma coisa brincando com Blocos de Construção que tenham letras, e ainda outras podem aprender o mesmo cantando músicas.

Para considerar o tempo de aprendizagem do aluno o professor precisa obrigatoriamente conhecer os diferentes estilos de aprendizagem. Estilo de aprendizagem é o método que o aluno usa  para construir conhecimento, ou seja,  é a maneira que ele se comporta durante o aprendizado. Existem sete estilos de aprendizagem reconhecidos cientificamente: 
1.   Físico : o  aluno usa muito a expressão corporal, não param quietos, pois usam o corpo e movimento para aprender;
2.   Interpessoal :O individuo é muito extrovertido suas relações são exploradas e focadas para a aprendizagem, aprendem nas relações estabelecidas;
3.   Intrapessoal :são os introspectivos, aprendem mais e melhor quando calados e voltados para dentro de si mesmo;  
4.   Linguístico :aquele que se expressa e aprende melhor usando as palavras, são os alunos falantes;
5.   Matemático :Os que usam mais o pensamento - raciocínio lógico para aprender, pensam e resolvem  tudo matematicamente; 
6.   Musical:  se interessam mais por sons  e música;
7.   Visual : exploram mais o aspecto visual das  coisas, são aqueles que necessitam de estímulos visuais para aprender;


Para exemplificar melhor, conhecendo o Estilo de Aprendizagem da criança você, ou o professor dela, estarão aptos a criarem programas educacionais que serão mais personalizados, mais motivantes e significativos no que diz respeito a eficácia e assim com resultados muito melhores.

Crianças adquirem conhecimento e absorvem o que aprenderam quando aquele assunto ou habilidade em jogo é ensinado a elas de um modo que há empatia entre a mesma e o tema abordado. Descobrir o Estilo de Aprendizagem da criança é descobrir como ensinar-lhe com mais eficiência e resultados.

Professores tem usado o Conceito de Estilos de Aprendizagem por muitos anos. Enquanto nem todos os educadores usam o termo Estilos de Aprendizagem, muitos no campo da educação sabem que acontecem maravilhosas experiências educacionais, quando ensinam às crianças com uma boa variedade de abordagens diferenciadas.

Eis porque existem tantas Canções, Jogos, Quebra-cabeças, Atividades e Livros disponíveis para ajudar a ensinar quase qualquer coisa. Não importa como a criança aprende melhor, existirão sempre recursos disponíveis para ajudar você a ensinar-lhe do modo mais adequado a ela.

 Muitas teorias tem sido desenvolvidas nos campos da Educação e Psicologia para explicar como as pessoas pensam e aprendem. Um desses teóricos é o Dr. Howard Gardner, Psicólogo da Universidade de Harvard.

Em seu livro publicado em 1983, "Frames of Mind: The Theory of Multiples Intelligences", ele especula que os indivíduos não possuem uma inteligência fixa, mas pelo menos sete diferentes modos de aprender que podem ser desenvolvidos ao mesmo tempo.
Cada indivíduo está apto a usar todos estes diferentes métodos durante seu aprendizado, portanto todas as pessoas são capazes de usar todos os Estilos de Aprendizagem. No entanto, o mais comum é que a pessoa tenha um ou dois Estilos que trabalham melhor para ela quando estão aprendendo. Assim, há o Estilo primário (o dominante) e o secundário.
Para um resultado mais eficiente durante seu aprendizado, é recomendado uma abordagem em cima do Estilo de Aprendizagem predominante. Mesmo assim, as crianças deverão ter diferentes oportunidades para usar o Estilo dominante, como também para trabalhar no desenvolvimento de outros Estilos.  

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Netiqueta

Netiqueta é a etiqueta que se recomenda observar na internet. A palavra pode ser considerada como uma gíria, decorrente da fusão de duas palavras: o termo inglês net (que significa "rede") e o termo "etiqueta" (conjunto de normas de conduta sociais). Trata-se de um conjunto de recomendações para evitar mal-entendidos em comunicações via internet, especialmente em e-mails, chats, listas de discussão, etc. Serve, também, para regrar condutas em situações específicas (por exemplo, ao colocar-se a resenha de um



Como criar um link

- selecione no texto a (s) palavra (s) no blog que será link, ela deve se referir a um documento já salvo no computador;
-acesse: http/www.print2flash.com , na opção convert document e procura o arquivo a ser link, aguarde e copie o endereço fornecido;
-no blog, depois de selecionada a palavra, clique no ícone: link e cole na janela o endereço fornecido.
Passo-a-passo