quarta-feira, 13 de outubro de 2010

ATIVIDADE PARA ALUNO SURDO
HISTORIA E GEOGRAFIA DE ÁGUA BOA


Fundação- 9 de julho de 1976
Área- 7.582 km²
População- 19.777 hab. est.IBGE/2008
Densidade- 2,37 hab./km²
Altitude- 430 metros
IDH- 0,777 médio PNUD/2000
PIB- R$ 224 407 mil IBGE/2006
PIB per capita- R$ 15.095,00 IBGE/2006

Situado na porção média do vale do Araguaia, água boa foi fundada em 9 de julho de 1976 por agricultores vindos do sul do país. o município foi emancipado em 26 de dezembro de 1979. Sua economia baseia-se na agropecuária e na prestação de serviços.

Na agricultura destacam-se as culturas de soja e arroz. é referência em comercialização de bovinos, sendo sede do maior leilão de gado do mundo. na área industrial, dispõe de um frigorífico, uma indústria de palmito pupunha e grande capacidade de beneficiamento de arroz.

HISTÓRIA
Água Boa, cujo nome tem origem num ponto de abastecimento de água em um córrego á beira da estrada, foi inicialmente habitada por etnias indígenas hoje desaparecidas como Tsuvá e Marajepéi. Posteriormente índios da etnia Xavante chegaram à região e a habitam até hoje.

sábado, 9 de outubro de 2010

ALFABETIZAÇÃO COM FUNDAMENTAÇÃO
Professor alfabetizador, ao ensinar leitura e escrita, considere estas falas de Miriam Lemle (2006) "as capacidades que o aluno precisa ter para se alfabetizar são: compreender a idéia de símbolo; discriminar as formas das letras; discriminar os sons da fala; ter a consciência da unidade palavra e a organização da página escrita."
Para Lemle (2006), o alfabetizando deve entender primeiro o que são aqueles risquinhos pretos no papel, o que não é tão simples. Já que a idéia de símbolo é bastante complexa. A correlação entre símbolo e coisa simbolizada é parcial, o que quer dizer que, o fundamento da forma de um símbolo não tem ligação direta com as características da coisa. O segundo ponto é a discriminação das formas das letras. Depois de entender o que são os risquinhos pretos no papel, e que cada um deles equivale a um símbolo da fala, a criança precisa fazer a discriminação das formas das letras.Uma vez que algumas letras do nosso alfabeto são muito parecidas. No terceiro ponto o aluno necessita fazer a discriminação dos sons da fala, ou seja, conscientização da percepção auditiva. As letras simbolizam sons da fala, então é preciso perceber as diferenças lingüísticas proeminentes entre os sons, de maneira que se possa optar pela letra certa para simbolizar cada som. A quarta capacidade que o alfabetizando precisa desenvolver é a consciência da unidade palavra, que acontece naturalmente, sem muitos problemas. (LEMLE, 2006). A quinta e última habilidade é a organização espacial da página "... a idéia de que a ordem significativa das letras é da esquerda para a direita na linha, e que a ordem significativa das linhas é de cima para baixo na página". (IBID, 2006, p.12).



sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O que você precisa saber antes de hastear a Bandeira Nacional

A Bandeira Nacional pode ser usada em todas as manifestações de sentimento patriótico dos brasileiros, mas para ser hasteada, ela tem de estar na mais perfeita ordem. Isso é lei.

         A bandeira é um dos Símbolos Nacionais do país. Se em uma cerimônia, várias bandeiras forem hasteadas ou arriadas ao mesmo tempo, a Bandeira Nacional deve ser a primeira a atingir o topo e a última a descer dele. Em dia de luto nacional (quando morre alguém importante), a Bandeira é hasteada e, depois de chegar ao topo, ela é baixada e deixada a meio-mastro. Esse gesto simboliza que o país está triste, em luto. Em um cortejo fúnebre, o luto é indicado por um laço de crepe preto, colocado junto à lança.

          Nas escolas públicas e particulares, é obrigatório o hasteamento solene da Bandeira Nacional, durante o ano letivo, pelo menos uma vez por semana. Se a bandeira estiver rasgada ou com manchas, ela não pode ser hasteada nem jogada no lixo. Quando velhas, o destino de todas as bandeiras é o fogo. Elas são queimadas em solenidade por uma autoridade militar e a incineração acontece sempre em 19 de novembro, no Dia da Bandeira.

  Qual é a posição correta do Pavilhão Nacional com outros pavilhões?
VÁRIAS BANDEIRAS HASTEADAS

A Bandeira Nacional SEMPRE deve estar posicionada na posição central ou mais próxima do centro, à direita da formação dos pavilhões (entende-se por direita, neste caso, a direita de uma pessoa colocada junto à eles e voltada para a rua ou para a platéia ou para o público que observa os dispositivos). 
DUAS BANDEIRAS: nacional e estado

TRÊS BANDEIRAS: estado, nacional e município

QUATRO BANDEIRAS: município, nacional, estado e escola



sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Este texto faz parte de um relato sobre uma palestra para os professores formadores do AEE 

Prezados colegas:
 Socializo com vocês a "ajuda memória" da reunião de 04-09-2010

por Maria Vieira
A reunião geral com tutores e professores formadores convocada pela coordenção do Curso de AEE - Surdos contou com a presença da Profa. Flaviane e Profa. Keli para abordar a temática "Parâmetros para realização dos sinais da Libras", a qual compõe a programação de conteúdos do referido curso.
As exposições das professoras iniciaram-se a partir de relatos de suas histórias de vida evidenciando como ocorreram as aproximações delas com o universo da educação especial, e em específico, com a educação de pessoas surdas.
A Profa. keli relata sua experiência enquanto filha de pais surdos,

quarta-feira, 29 de setembro de 2010


1º Princípio  Todas as crianças são credoras destes direitos, sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, quer sua ou de sua família.

2º Princípio A criança tem o direito de ser compreendida e protegida, e devem ter oportunidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade. As leis devem levar em conta os melhores interesses da criança.

3º Princípio Toda criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade.

4º Princípio  A criança tem direito a crescer e criar-se com saúde, alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas, e à mãe devem ser proporcionados cuidados e proteção especiais, incluindo cuidados médicos antes e depois do parto.

5º Princípio - A criança incapacitada física ou mentalmente tem direito à educação e cuidados especiais.

6º Princípio  A criança tem direito ao amor e à compreensão, e deve crescer, sempre que possível, sob a proteção dos pais, num ambiente de afeto e de segurança moral e material para desenvolver a sua personalidade. A sociedade e as autoridades públicas devem propiciar cuidados especiais às crianças sem família e àquelas que carecem de meios adequados de subsistência. É desejável a prestação de ajuda oficial e de outra natureza em prol da manutenção dos filhos de famílias numerosas.

7º Princípio  A criança tem direito à educação, para desenvolver as suas aptidões, sua capacidade para emitir juízo, seus sentimentos, e seu senso de responsabilidade moral e social. Os melhores interesses da criança serão a diretriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais. A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito.

8º Princípio - A criança, em quaisquer circunstâncias, deve estar entre os primeiros a receber proteção e socorro.

9º Princípio A criança gozará proteção contra quaisquer formas de negligência, abandono, crueldade e exploração. Não deve trabalhar quando isto atrapalhar a sua educação, o seu desenvolvimento e a sua saúde mental ou moral.

10 º Princípio  A criança deve ser criada num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem ser postos a serviço de seus semelhantes.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

UCA Total em Caetés

Relato da Professora Thelma Panerai, uma das professoras responsáveis pela formação e pesquisa do UCA Total em Caetés: O Projeto Um Computador por Aluno (UCA) é um sucesso em Caetés! Os uquinhas estão por todas as partes. Já na entrada da cidade, ao percorrermos as primeiras ruas, podemos avistar adolescentes carregando seus laptops azuis. É surpreendente e emocionante! As escolas não conseguem fechar suas portas em finais de semana, porque os milhares de novos internautas necessitam estar conectados permanentemente. Eles estão dentro das escolas durante o dia e durante o turno da noite. E são muuuuuuitos!Na cidade, há a tal praça com wireless, que agora se denomina Praça da Internet. Nela, vemos diversos grupos de crianças e jovens, sentados, concentrados,hipnotizados, com seus uquinhas abertos, trocando informações e aprendendo com seus companheiros. Isso é simplesmente indescritível! São inúmeros pequenos grupos que rodeiam o local, em constante processo de aprendizagem e/ou interação.No contato com a secretária de educação, soubemos que, em finais de semana, a praça fica completamente lotada. Soubemos também de pais agradecidos que foram expressar alegria por terem tais laptops em casa, onde, anteriormente, só havia ferramentas como enxadas e pás. Para eles, o uso e o domínio dos uquinhas pode significar que seus filhos não pegarão em ditas ferramentas. Eu me arrepiava com os relatos da secretária. Além disso, soubemos de filhos que estão ensinando aos pais, em casa, e de crianças em processo de alfabetização que tiveram sua curiosidade ampliada em relação às letras e, com isso, querem aprender logo a ler e a entender o computador.Observem as fotos, com crianças e os adolescentes uquistas, tanto na praça como no pau-de-arara que estava estacionado ao lado da praça. Sem dúvidas, é o início de uma grande transformação em Caetés, que já recebeu a visita de jornalistas do New York Times e que receberá a visita de jornalistas da Alemanha, na próxima semana. Olééééé! De Caetés para o mundo...
IDEB - 2009/ÁGUA BOA
NOSSO IDEB - ESCOLA CRISTALINO
IDEB 2009/ÁGUA BOA

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Salário Educação
O que é

O salário-educação é uma contribuição social destinada ao financiamento de programas, projetos e ações educacionais. Definido pela Constituição (art. 212, parágrafo 5º) como fonte adicional de financiamento da educação básica pública, o salário-educação é contribuição social recolhida pelas empresas e corresponde a 2,5% calculados sobre o total de remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, aos empregados segurados (art. 15, Lei 9.424/96). Instituído como contribuição social e não imposto, os recursos do salário-educação não podem ser considerados para cálculo dos 25% da receita de impostos para despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE). 

 ESTADOS QUE RECEBEM COMPLEMENTAÇÃO

Veja a TABELA  
Valor anual por aluno estimado, no âmbito do Distrito Federal e dos Estados, e estimativa de receita do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - 2010

Este link é do Ministério da Educação/Universidade Federal de Santa Catarina 
Prolibras - Proficiência em LIBRAS

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

UM BARQUINHO...
DESCULPE-ME
GANSOS E PATÊS
PENSANDO A METODOLOGIA DE ENSINO PARA SURDOS NO AEE
QUE METODOLOGIA PODEMOS USAR  PARA ENSINAR A LIBRAS?

Com o avanço das tecnologias e dos meios de comunicação, o acesso à informação está cada dia mais fácil, o que tem contribuído significativamente para o ensino e a aprendizagem dos alunos surdos. Assim, podemos afirmar que as novas tecnologias da informação e da comunicação são recursos valiosíssimos quando se pretende sistematizar uma metodologia de trabalho com os alunos surdos.
Durante o planejamento das atividades especializadas, é necessário ter sempre em mente a priorização da questão visual; por isso, este é o melhor canal a ser privilegiado durante as atividades a serem realizadas no AEE, pois os sujeitos surdos possuem a percepção visual muito aguçada. Portanto, ao desenvolver suas atividades selecione e priorize vídeos, páginas de internet, blogs, comunidades virtuais, e-mail, chat, webcam, escrita de Língua de Sinais, mensagens de celular, retroprojetores e TV, pois essas ferramentas tecnológicas oportunizam a participação dos alunos e os motivam a interagir.
Como Ferramenta Pedagógica para o ensino de alunos surdos, indicamos a utilização da Libras como recurso de comunicação, ensino e avaliação. Para que o processo de ensino de Libras seja mais prático, sugerimos que o retroprojetor, o datashow e demais equipamentos que projetam a imagem sejam utilizados, pois são recursos que facilitam a aprendizagem da Língua de Sinais e dos conteúdos que se precisa ensinar.
Atualmente existem bons DVDs com histórias infantis em Língua de Sinais que facilitam o aprendizado. Por meio de histórias comuns, tais como os três ursos e o patinho feio, podem-se desenvolver estratégias de ensino da língua de sinais que cativam o aluno e convida-o à interação. Para conhecer essas e outras histórias, acesse o sítio da arara azul para selecionar material para suas aulas: http://www.editora-arara-azul.com.br/estudos2.pdf
Outra forma de explorar a literatura com os alunos surdos é possibilitar-lhes a criação de histórias em que eles próprios utilizem os recursos tecnológicos. Que tal aprender a criar histórias para crianças surdas?

segunda-feira, 6 de setembro de 2010


Apresentação da Abertura da Semana da Pátria, em frente a Prefeitura Municipal, com a participação de todas as escolas de Água Boa.
Nossa Escola contou com a participação do 2º Ano Matutino da Professora Elisângela, que apresentou o poema: Pátria. Veja as fotos